Uma mulher de 24 anos, identificada como Kauane Fox (foto em destaque), foi reconhecida como a motorista que arrebentou o portão de um motel no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo, para fugir sem pagar a conta. Ela estava acompanhada de outras três amigas no momento da ocorrência.
Veja o vídeo:
De acordo com informações preliminares, Kauane teria tido um surto e, ao ser impedida de deixar o local sem quitar o valor devido, a polícia foi acionada. Imagens das câmeras de segurança registraram o momento em que ela acelera o carro contra o portão. A perseguição policial se estendeu até o bairro do Butantã, onde a motorista colidiu com dois veículos estacionados.
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Detalhes do caso:
- A confusão ocorreu na noite de segunda-feira (10/11), na zona oeste da capital paulista.
- Segundo funcionários do motel, as quatro mulheres passaram algumas horas em um dos quartos, consumindo bebidas e utilizando os serviços do estabelecimento.
- Pela manhã, Kauane, que dirigia um Jeep Compass branco, dirigiu-se à recepção para acertar a conta.
- No entanto, se recusou a pagar, alegando que as outras três mulheres eram responsáveis pelo valor.
- As amigas, que ainda estavam no quarto, informaram à administração que o pagamento era responsabilidade da motorista. Diante do impasse, a gerência acionou a Polícia Militar.
Perseguição e prisão
Ela foi detida e levada ao 14º Distrito Policial, onde passou por audiência de custódia na terça-feira (11/11). A Justiça de São Paulo estipulou fiança de R$ 5 mil para a sua liberação.
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Presa por arrebentar portão de motel
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Pagou fiança de R$ 5 mil
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Kauane Fox, de 24 anos
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Kauane vai responder pelos crimes de dano patrimonial, embriaguez ao volante e direção perigosa.
Entre as medidas alternativas à prisão impostas pela Justiça estão:
- comparecimento mensal em juízo;
- manutenção do endereço atualizado;
- e proibição de deixar a cidade onde reside sem autorização judicial.
As outras três mulheres, que permaneceram no motel, foram ouvidas e liberadas. A administração do estabelecimento avalia os prejuízos causados à estrutura.
A coluna Na Mira tenta contato com a defesa de Kauane Fox. O espaço permanece aberto para manifestações.