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domingo, maio 12, 2024
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Deputado Pastor Daniel de Castro solicita análise técnica de comentários em vídeos do canal oficial da CLDF

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DÉLIO ANDRADE
DÉLIO ANDRADEhttp://delioandrade.com.br
Jornalista, sob o Registro número 0012243/DF

Dia tenso na CPI dos Atos Antidemocráticos, parlamentar faz requerimento solicitando investigação em comentários do canal do youtube.

O clima esquentou na sessão da CPI dos Atos Antidemocráticos realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal em setembro, quando o Deputado Pastor Daniel de Castro apresentou um requerimento de extrema importância. O parlamentar solicitou uma investigação minuciosa dos comentários registrados nos vídeos do canal oficial da CLDF (Câmara Legislativa do Distrito Federal) que ataquem a honra ou a dignidade dos membros dessa Comissão Parlamentar de Inquérito.

A justificativa do deputado para esse pedido reflete nos ataques constantes que ele e seus colegas parlamentares têm enfrentado nos últimos dias. Os comentários ofensivos dirigidos aos parlamentares configuram uma forma de discriminação que vai contra os princípios da Constituição Federal. O artigo 5º, inciso XLI, da Constituição estabelece que a lei deve punir qualquer ato discriminatório que atente contra a dignidade humana.

A análise minuciosa desses comentários ofensivos é fundamental para identificar os responsáveis pelos ataques à honra e à dignidade dos parlamentares, possibilitando a responsabilização por seus atos. O Deputado Pastor Daniel de Castro destacou a importância do encaminhamento dos dados relativos aos comentários ofensivos à Polícia Civil. Essa medida é necessária para que as autoridades competentes possam conduzir investigações adequadas e tomar as medidas legais cabíveis em relação a esses casos.

CPI dos Atos Antidemocráticos

Deputado Pastor Daniel de Castro
Deputado Pastor Daniel de Castro

CPI dos Atos Antidemocráticos ouviu, nesta quinta-feira (28), Ana Priscila Silva de Azevedo, presa desde o dia 10 de janeiro por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Ela é apontada como uma das articuladoras dos ataques de 8/1 em Brasília.

Ana declarou à comissão que, no dia dos ataques, teria havido uma facilitação por parte das forças policiais e que o efetivo destinado para conter os manifestantes era irrisório. “O que eu vi no dia 8/1 foi uma polícia inerte, que não fez absolutamente nada. Eu nunca vi a praça dos três poderes tão desguarnecida, não tinha contingente policial nenhum. A polícia não fez nada, os policiais estavam parados”, declarou.

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